Violência, o que fazer?
Bem. A resposta não é fácil, tendo em vista as circunstâncias que envolvem a origem e as consequências da violência. Pode-se dizer que um produto do desequilíbrio da sociedade é a violência que, jungida à ausência de medidas (e não, medida única) do Estado, deixa os cidadãos reféns do medo.

Até aqui nada novo. Mas meu objetivo não é uma análise da segurança pública, nem política, que, convenhamos, tem por aí opiniões mais proficientes que a minha. Não é também a convocação para pegar em armas, não é uma revolução civil ou paramilitar, não é uma revolução político-institucional, não é elaborar nova constituição (que, aliás, na presente conjuntura, seria deveras perigoso para a liberdade e direitos civis). Nada relacionado a isso. Não. Minha intenção é apenas um ponto de reflexão pessoal.
Apenas partilho uma opinião, o que penso. E penso que devemos, como seres humanos, dotados de um senso de razoabilidade, uma sensibilidade a respeito das coisas, talvez um ‘sexto sentido’ de que as coisas não andam bem como estão indo. Essa humanidade imanente, que em alguns já vem se esfriando, nos leva a querer a paz, não apenas uma tranquilidade egoísta, mas uma paz que seja polvilhada sobre todos. Não apenas uma paz externa, de convívio social sem armas, simplória (até porque a língua de alguém também pode se converter em arma), mas uma paz interna, um apaziguamento da alma.
Talvez essa paz seja conquistada deixando de lado o ‘colete à prova de balas’ da alma e da consciência, e seja a hora de pensarmos de forma mais elevada, direcionada a quem pode ter a resposta que tanto procuramos.
Particularmente penso que o Cristo Eterno seja a solução, por isso peço a ele não apenas a paz de Israel, mas a paz do Israel Espiritual, o Israel humano, o Israel que ‘luta com Deus’ pelas almas, que intercede, pede a Ele que nos dê essa paz.
Bem. Talvez alguém leia isso e diga: “maluco” ou simplório, ou visionário, ou bobo, ou 'mais um achando que sabe algo se metendo em religião', ou algo do gênero. Nada disso importa. O que importa é a paz.
De qualquer forma, penso em ser um caminho melhor a ser tentado antes de qualquer outro, melhor que muitas ‘balas’, e cadeias, e muralhas, e arames farpados e cacos de vidro sobre muros, e mísseis, e tanques e iras e vinganças e ranger de dentes.
Orarei pela Paz de Israel, e do Israel humano, e de Gaza, e por São Paulo, Rio, Santa Catarina e cada país e casa nesse mundo, inclusive na minha, para que haja a paz dada pelo Príncipe da Paz.
Era apenas isso que tinha a dizer.
E que a Paz do Cristo Eterno esteja sobre todos que abrigarem a paz no coração.
(imagem fonte: http://grupodastrabalhadoras1.pbworks.com/w/page/16263751/FrontPage)
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