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Mostrando postagens de abril, 2010

LEVANTE DA MORTE MEU IRMÃO!...

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DE CAIO FÁBIO  O sentimento de impotência que experimento todos os dias lendo cartas e cartas, é imenso, embora, injustificado. Sim, pois, de fato, salvo algumas exceções, a maior parte dos problemas não é problema para quem tem fé e sabe da esperança da glória de Deus; e, nela vive e nela espera!... A questão, no entanto, é que os “cristãos” se tornaram gente sem esperança eterna e sem alegria na esperança da glória que em Jesus nos está reservada. Assim, como nos foi dito pelos “profetas das ilusões”, no mundo não teríamos mais aflições... Foi-nos dito que o poder de palavras de determinação resolveria tudo, que as ordens dadas pela “fé rehma” iriam solucionar todas as coisas, que Deus designou cada crente para ser líder da vida, que no Senhor prosperidade e dinheiro não se separam, que toda dificuldade é encosto, que toda desgraça é para os outros, que na “terra de Gósem” dos crentes praga alguma chegaria, que marido algum trairia, que filho algum escolheria errado, qu

UM BIG BANG DE AMOR

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Quando vejo teorias cosmológicas (a teoria de tudo, cordas, membranas, e os demais avanços da física), mais se confirma em mim a consciência naquele quem eu já cria, naquele que tudo fez e em quem tudo subsiste (até aquilo que não existe, ou não mais existe – ou pelo menos não existe mais aqui - ou que existirá). Mais. Confirma-se a consciência da existência de mundos e universos quânticos; se confirma, então, o céu palpável pela graça e amor de quem tudo fez desde antes da formação do mundo (ou de qualquer que seja o universo ou universos). E vejo, então, um Big Bang de amor. Mais. Confirma-se em mim a consciência de que não estamos e nunca estivemos sós. Mais se confirma a esperança que tenho da redenção e que, numa existência em que tudo está em movimento e em constante transformação e criação, mais cresce a consciência e certeza de que seremos, enfim, transformados. Ora, a Ele, que nunca deixou de trabalhar e trabalha até hoje (João 5:17) de eternidade à eternidade, demonstrando

Falar o óbvio já não adianta.

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Causa náuseas o descompromisso existente entre os que detêm o poder e os dominados. As tragédias que vemos nesses dias são incomensuráveis. Falar o óbvio já não adianta. Quem sabe, depois de ‘soterradas’ as lembranças das tragédias, e apaziguadas as comoções sociais, se tenha ‘paz’ (parece ser isso o que sempre ocorre), pelo menos plástica. Quem sabe, aqui entre nós, alguns possam morar, após os tão necessários jogos, nos locais onde ocorrerão. Mas só depois de 2016. Até lá, que a natureza não nos seja os algozes da alma. Que Deus tenha misericórdia de todos nós. Que possamos abrir os olhos.