Acredito na liberdade!

Acredito na liberdade. Acredito num Estado fundado na liberdade de expressão e de pensamento, ainda que eu não concorde com o pensamento do meu próximo. Acredito que qualquer tentativa de calar a voz das pessoas é uma conduta ditatorial, sem a menor consideração ao ser humano como ser pensador e evolutivo. Acredito que o conformismo de idéias sem questionamento é anencéfalo. Creio que o melhor para uma democracia, e para o ser humano é questionar, é ouvir o que o próximo tem a dizer sobre algo, é analisar, é pensar a respeito, é meditar, é investigar a fundo o tema, então concluir e, ainda que não concorde, respeitar a posição do outro. Somente assim seremos humanos.

Somente assim poderemos tornar reais os ideais, fundamentos e objetivos da república brasileira: de cidadania, da dignidade da pessoa humana, dos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, do pluralismo político, construir uma sociedade livre, justa e solidária, para garantir o desenvolvimento nacional, para erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais e para promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (elementos de nossa constituição Federal nomeada de cidadã).

Assim, o respeito à liberdade (todas) deve ser fundamento da própria liberdade que não deve ser acuada num canto e marginalizada como se meliante fosse, prejulgada e afogada no pântano de almas aflitas por poder e cheias de medo da divergência.

Enfim, para que a imagem ao lado não se torne uma realidade presente na vida, respeitemos, consideremos, e pensemos a respeito. Como já disse o filósofo: “posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las.” (Voltaire).

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