Culpado!

É risível como temos a propensão e a capacidade de transferir ou projetar nossas culpas a outrem, especialmente se esse outrem for “Deus”. "Deus" acabou sendo uma válvula de escape para nossa personalidade desumanizada, corrompida, atribuindo a Ele todas as mazelas que acontecem em nosso meio.Não fora "Deus" quem acendeu o pavio da Amazônia, nem é Ele quem coloca fotografias de crianças nuas na internet, nem mesmo, pasmem, é Ele quem determinou a edição de atos secretos em casas legislativas do mundo afora. Sou eu SEU advogado? Por certo que não; quem sou eu pra justificar DEUS ou defendê-lo de algo que seja? (se é que precisa de defesa em algo).O nó górdio é: não somos robozinhos que não têm condições mentais nem emocionais de escolher seus atos, que não discernem as conseqüências do que fazem. É um texto simplista? Espero que sim, já que de complexidades os tribunais estão entupidos, o prato de milhares está vazio e as almas empedernidas. Vamos tirar esse muro de nossa consciência. Pensemos nisso. (Mother, do you think they'll drop the bomb? Mother, do you think they'll like this song? Mother, do you think they'll try to break my balls? Mother, should I build the wall? Mother, should I run for president? Mother, should I trust the government? Mother, will they put me in the firing line? Is it just a waste of time? Hush now baby, baby, don't you cry Momma's gonna make all of your nightmares come true Momma's gonna put all of her fears into you Momma's gonna keep you right here under her wing She won't let you fly, but she might let you sing Momma's will keep baby cozy and warm… - Pink Floyd).

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