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Mostrando postagens de novembro, 2009

AOS QUE AINDA [...] SERVEM AO LOUCO DO AMOR ETERNO!

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A fim de manter a integridade do Evangelho nesta existência, paradoxalmente tem-se que cair em estado de loucura . Leio as Escrituras, nelas vejo aqueles e aquelas que singraram a História com a quilha da eternidade, e percebo a loucura inescapável de cada um deles. Sim, temos que admitir que todos os nossos heróis foram e são loucos... Dizendo isto não nego que existam também aqueles que cultuem a média [...] e se alimentem apenas daquilo que exista em estado de total paralisia [...] ou de medianidade confortável... Quanto a mim, devo confessar que tudo no que creio e que vale a vida nesta existência é loucura!... Afinal, Abraão é meu pai na fé... O mesmo que em obediência [...] saiu para sacrificar seu maior amor, seu filho, no altar que a Voz lhe indicara... Antes de Abraão todos os que lhe antecederam em fé, foram loucos também [...] e os que lhe sucederam foram igualmente loucos... Que juiz, profeta ou visionário mencionado nas Escrituras não foi co

Inglória Vaidade

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Em uma respeitosa Casa de Justiça, avistava-se numa das paredes cartaz de palestra, a temática era algo assim: “ é possível exercer poder com humildade?”. Enfim, vamos aos finalmentes. Em que ponto chegamos, necessidade de palestra para mostrar que humildade é necessário em todas as áreas da vida! Que o poder existe para servir (pelo menos é o que o SENHOR ensinou). Que o exercício de poder é para curar, para restabelecer, para, pelo menos, aliviar a dor de quem grita, garantindo sua observância. Que pena. Humildade é moderação, é pudor, decência, ausência de vaidades, é simplicidade no fazer, é virtude em reconhecer que se não é um deus, que não se é superior ao próximo, é, acima de tudo, respeito. Duvida? Olhe no dicionário, depois no exemplo de vida dAquele que se despojou de toda glória e vaidades e resolveu servir e lavar pés.

O Vento

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Pensamos em muitas coisas. Pensamos na vida. Pensamos em como poderia ser a vida. Pensamos em nós, nos outros, em palavras queridas, feridas. Pelas ruas, esquinas, no travesseiro. Mas lembrei de algo mais lindo que se pode querer sob escaldante sol: uma brisa, um vento no rosto. Ainda hoje ouvi música mui bela, que reflete bem nossa necessidade da brisa, ainda que o sol não cesse neste deserto. Então, leia-a (e se puder, ouça-a). “ O vento varre as velhas ruas da nossa linda capital. O vento leva o barco ao longe e arrasta as folhas do quintal, pois ele sabe que é outono e a tarde traz o seu sinal. Desenha um universo novo nas nuvens brancas do varal. O vento sobe uma colina assobiando uma canção, Ele atravessa uma avenida depois da antiga estação. O vento desce uma ladeira, abraça o velho casarão, Depois visita uma favela e alegra um triste coração. Quem sabe de onde vem o vento, quem sabe para onde vai? Assim é todo que é nascido do eterno Espírito do Pai. O vento corta

DESCE, ZAQUEU!!!!

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É uma história de AMOR a história de Zaqueu, ou melhor, da história como o Senhor o amou.  Zaqueu era chefe dos publicanos (chefe dos cobradores de impostos, espécie de gerente regional, reportando-se somente à Roma), era homem importante, provavelmente de família ilustre, letrado. Zaqueu, muito pequeno, quis subir para além de sua estatura para ver o MESTRE passar . Zaqueu provavelmente imprimiu neste desiderato todas as suas forças físicas e emocionais.  O texto não enfatiza, contudo, a estatura física de Zaqueu, nem como ele esforçou-se para ver Jesus, nem em que queria vÊ-lo passar , mas sim em como Jesus chegou-se a Zaqueu. (sim, Zaqueu subiu depressa numa árvore, árvore comum na região, uma figueira comum que dá figos de qualidade inferior). Jesus mandou que Zaqueu descesse dali DEPRESSA. Mas depois de tanto esforço em subir, alguém lhe manda descer? E logo Zaqueu, pessoa odiada pelo povo, não rara vez fraudador, avarento?     Sim, pois o amor de DEUS não exige que cheg