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Mostrando postagens de junho, 2009

Pequeno Michael...

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Toda partida causa saudade. Com Michael não é diferente. Li um texto de Marcelo Quintela, considerei muito especial. Transcrevo parte dele, porém, remeto os leitores para sua íntegra em http://www.caiofabio.com/2009/conteudo.asp?codigo=04965 . Abraço a todos. “ Michael... Já está bom. Acabou o show! A gente já se divertiu bastante e dançou na lua contigo! Pena que você não conheceu nosso verdadeiro Pai ainda nessa vida. Era Ele quem se expressava quando você cantava sendo um menininho ainda negro: "You and I must make a pact. We must bring salvation back. Where there is love, I´ll be there!" Mas Ele, meu Pai, conhece você! E sabe do que você é feito, apesar das máscaras todas com as quais se vestiu! Agora... Just call his Name, He'll be there... Vai, menino doente. Vai conhecer o Pai que você nunca teve! Vai, moço rico e carente... Não há mais dor no colo do Amor! E Ele não vai te jogar fora por uma janela do céu, nem mesmo de brincadeira! Quiçá a gente vai se encontrar e

O Cacto e Eu

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Tenho um pequeno Cacto em minha mesa. Perguntei-me: por que ele não dá flores como outros da mesma espécie? Cuido bem, nada lhe falta, ainda assim não vieram as esperadas flores? No mesmo instante que fiz a pergunta, sobressaltou em minha mente que ele é um Cacto, não uma Rosa ou uma Orquídea. Por ser Cacto, ele suporta as agruras do ambiente no qual vive, meu escritório, sem a luz do sol, sem a natural chuva, sem o contato direto com a terra, submetido ao ar-condicionado todos os dias e à solidão todas as noites. Passando muitas vezes impercebido. Percebi que ele suporta as dores de sua existência em ser meu, mais que eu a ele. Descobri, então, que me alegra sendo ele Cacto e não flor. Ora, assim somos nós: querendo mais do que oferecemos. (“Ora se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai que está nos céus, dará boas coisas aos que lhas pedirem?” Mateus 7:11 )

O clamor do Planeta é o clamor da Alma

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É verdade verdadeira que se reconhece a árvore pelos frutos. Falando em frutos, lembramos de nossa natureza que, infelizmente, vai muito mal, obrigado. Ora, é bem verdade que nossa casa, nosso planeta, clama em agonia por libertação. Sim, libertação da tirania da alma humana. Não basta dizermos que os ‘governos’ não estão fazendo sua parte; olhando mais perto de casa, vejo que não estamos/estou fazendo as nossas/minhas partes, por menores que sejam. Esse tempo, e.g., com o computador ligado já contribui para a destruição do planeta, imaginemos os milhares ligados agora! Claro que algumas condutas são bem mais devastadoras que outras, mas a questão nodal é que: se não mudarmos por dentro, por fora é que nada mudará. Se não mudarmos nossos hábitos consumistas, desperdiçadores, destruidores, escravizadores, egocêntricos e egoístas (e isto em todas as áreas da vida), nada mudará em definitivo, e os frutos serão sempre espinhos dilacerantes. Faço minhas essas palavras: " Sunshine on my

Já se falava de amor... mas o que é?

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Como não poderiam faltar neste mês algumas palavras sobre o amor, decidimos, pedindo licença aos poetas, nos aventurar no tema. Mas diante de tanta iniqüidade, diante de tanta angústia que nosso planeta passa, seria possível ainda falar de amor sem confundi-lo com qualquer neurose ou paixão? Acredito que o amor ainda seja definido não por conceitos vocabulares, mas pelos frutos que gera, pelas suas qualidades, por um sentimento inabalável de querer bem sem buscar contraprestação ou reconhecimento. Só se descobre o amor vivendo-o, quando então vamos distinguindo o seu verdadeiro significado. Por isso já dizia o apóstolo e poeta Paulo, que o amor é mais que atos de desprendimento isolados, é mais que qualquer super-capacidade, “é paciente, é benigno, não tem ciúmes, não se engrandece, não se porta de forma inconveniente, não procura seus interesses, não se enfurece, não se ressente do mal, não se alegra com a injustiça, mas tem alegria com a verdade, tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tu

Perseguição?!

Perseguição?! Questão extremamente visceral para o homem é a paz. Sem esta, não há como viver, apesar de poder-se existir. Ainda hoje conhecemos notícias/fatos (infelizmente não veiculadas pelas “grandes promotoras de notícias e informações”) que profundamente angustiam a alma. Não é novidade a intolerância sobre determinadas pessoas que escolhem viver de forma diferente de outras. A perseguição destas pessoas não raramente deixa traços de sangue por onde passa. Existem duas causas que deflagram uma perseguição. "A primeira é fazer o mal contra as pessoas e contra a sociedade". A segunda, pasmem, quando alguém "busca viver no bem", pela bondade, justiça, verdade, enfim, busca fazer do amor sua base de vida. Não se quer fazer apologia de nenhum tipo de charlatanismo que persegue e não quer ser perseguido, mas o que se questiona é que, infelizmente, há quem sofre por “ser apenas gente boa” como diz Caio Fábio ( http://www.caiofabio.com/2009/ , o qual remetemos o leit