O MEC E JOSEPH GOEBBELS
O Plano Nacional de Educação, a lei de
diretrizes e bases da educação nacional, são verdadeiros
absurdos.
Agora a
lei (sempre a lei tem solução para tudo, não é mesmo?), quer deixar as pessoas
nas escolas por mais tempo (1400 horas no mínimo, por ano). Quem sabe mais
tempo na escola, aprendamos mais, certo?
Artes
visuais, dança, música e teatro fazem parte o currículo escolar, salientando
que a “cultura nacional e regional”, deve estar nisto tudo. (Haja Funk nas
escolas brasileiras para o seu filho dançar etc.).
É também
obrigatório, bom dizer, exibir nas escolas pelo menos duas horas de filme
nacional. Isso é praticamente uma tortura contra as crianças, caso de polícia!
Cadê o ministério Público? Ou vão repetir os mesmo filmes ou as crianças
começarão a ver pornochanchada. Fala sério!
Mais. Não
sei de onde tiraram a idéia de que 'expressões regionais' seria sinônimo de boa cultura para estar no currículo da
educação infantil e fundamental. É um conceito por demais vago que aceita de
tudo, inclusive qualquer lixo que se queira elevar a ‘cultura’. Aliás, desconfio do que seja cultura no Conceito de
um Governo que quer dizer o que é ou não cultura. Isso me cheira a Nazismo.
Tudo
indica que no Brasil a imbecilização do indivíduo é cultura.
Talvez
seja por isso que 94 bilhões de reais
gastos pelo governo federal, por ano, em educação (dados de 2015), não
resolvam muita coisa. Pode ser a causa de o Estado querer colocar
obrigatoriamente uma criança de 4 anos na escola, horas e horas aprendendo sobre
transversalismos e não tira-la de lá
até completar 200 anos de idade.
Quase
cem bilhões em educação por ano e o Brasil não ganha um único prêmio
internacional na área da educação, está sempre no fim da lista de qualidade em
educação; não se vê uma Universidade brasileira (nem as Universidades Federais
- Clara ex stirpe),
nas listas de melhores
universidades do mundo.
Ler os “Parâmetros Curriculares Nacionais”
do MEC é algo que comove os intestinos (pejorativo!), como Nação deveria nos dar
calafrios!
Por exemplo, a conceituação de Democracia nos tais
“Parâmetros" do MEC é uma violação à inteligência e, como sempre, é o
supra-sumo da desonestidade intelectual, da vigarice, é pura embromação. Serve apenas para divulgar uma agenda ideológica
destinada a moldar mentes e fazer escravos. Não resiste a mais breve análise do
que sejam direitos civis e democracia.
O
conteúdo dos “Parâmetros Curriculares Nacionais” falam em direitos humanos mas
são, eles mesmos, verdadeira violação dos direitos humanos, direitos civis, sem os quais
não haveria direitos humanos reconhecidos pelo Estado, pois implicaria em
ausência de liberdade! (Aliás, diga-se, sequer o conteúdo destes "parâmetros" fora consultado e aprovado pela
própria população e é colocado em prática Manu
Militari, fazendo os estudantes, coitados, engolirem a seco tais disparates !!!!!!).
O MEC
deveria ser chamado de “Ministério da Propaganda Cultura Nazista”,
totalmente voltado para a idiotização da população e da promoção do Estado
totalitário que deseja ser a “Mãezona” do povo (nos moldes dos escorpiões que
comem seus próprios filhotes).
Talvez
em breve haja nos livrecos do MEC o busto de Joseph Goebbels sendo ovacionado pela genialidade e luta pela
verdade.
Por
isso que me pergunto: 500 anos de Brasil e permitimos taiscoisas, calamos, consentimos,
e depois exigimos do mesmo Estado pilantra postura ética,
valores sublimes?
Já dizia C. S. Lewis:
“Numa
espécie de mórbida ingenuidade, extirpamos o órgão e exigimos a sua função. Produzimos
homens sem peito e esperamos deles virtude e iniciativa. Caçoamos da honra e
nos chocamos ao encontrar traidores entre nós."
Há tempos não lia um texto tão bom sobre "educação" brasileira.
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